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Eu que não tenho destino
Não acredito no acaso
Na probabilidade do provável
Na esperança do inevitável
Essa vida que me foi dada
A qual penso estar controlada
A qualquer momento pode ser mudada
De uma hora pra outra me será tirada
Eu que não tenho dono
Também não tenho liberdade
Não sou independente
Não posso agir impunimente
A vida vai me guiando
Esperta, me faz acreditar estar no comando
Zomba de mim quando digo: Eu mando!
E com destreza continua me controlando
Eu que não tenho escolha
Devo tomar uma decisão
Ir ou ficar tanto faz
Desde que seja uma opção
E assim a vida se molda
Não, não somos o dono da solda
Olhe tudo a sua volta
É você o maestro desta polka?
Por Elita de Abreu em 14 de agosto de 2010.
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Eu que não tenho destino
Não acredito no acaso
Na probabilidade do provável
Na esperança do inevitável
Essa vida que me foi dada
A qual penso estar controlada
A qualquer momento pode ser mudada
De uma hora pra outra me será tirada
Eu que não tenho dono
Também não tenho liberdade
Não sou independente
Não posso agir impunimente
A vida vai me guiando
Esperta, me faz acreditar estar no comando
Zomba de mim quando digo: Eu mando!
E com destreza continua me controlando
Eu que não tenho escolha
Devo tomar uma decisão
Ir ou ficar tanto faz
Desde que seja uma opção
E assim a vida se molda
Não, não somos o dono da solda
Olhe tudo a sua volta
É você o maestro desta polka?
Por Elita de Abreu em 14 de agosto de 2010.
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