Não tenho laços,
não tenho lastro,
navego sem direção,
com um bocado de lembranças no bolso
e ao meu lado a solidão.
Companheira de todas as horas,
nunca me deixou na mão.
Não importa pra onde eu fosse,
ela sempre esteve alí, de prontidão.
Porque eu não tenho laços,
não tenho lastro,
e navego sem direção.
Por Elita de Abreu.
Impressão minha ou os últimos textos perderam a alegria dos anteriores?
ResponderExcluirBonito e triste também...
ResponderExcluirEmbora muitas vezes me sinta assim, eu acredito muito que nunca estamos sozinhos.
Algumas vezes, inconscientemente ou não, acabamos agindo de modo a atrair a solidão, ou prolongá-la. Por isso acho importante trabalharmos a nós mesmos, para evitar que isso aconteça.
não é impressão não eles estão mais trsites mesmo...acho que tanto tempo longe de casa estão começando a fazer efeito...
ResponderExcluir