Calma,
vou me esgueirando,
nos amores sordidos,
à espera do amanhã,
dos sonhos dourados.
De tanto me arrastar
definhando a ponto de desmaiar.
sentar-me-ei a Sua sombra,
um não-ser,
a suplicar,
na avidez de sobreviver.
Por Elita de Abreu, em 01/07/2011.
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