De vez em quando eles reaparecem,
Geram uma expectativa tremenda,
E somem logo em seguida.
Como se não soubéssemos que era exatamente isso o que iriam fazer.
(Sabíamos?
Não! Nunca o sabemos, pois nos enchemos de esperança).
Repetimos em voz alta:
- Que se danem! Nada é mais como antes. São apenas fantasmas.
Mas acreditamos, ainda que lá no fundindo.
E eles sempre vêem e vão.
Nunca pra ficar,
Sempre pra voltar.
Não vão nem ficam de vez,
E nem tem hora pra passar.
Passageiros com certeza não o são.
Frutos de nossa cativação,
De natureza rebelde,
(eu diria própria)
À mercê da vida,
Numa busca de sem destino.
Seu destino é incerto,
Em desatino com o que nos é concreto:
A falta que nos faz quando tomamos consciência de sua ausência.
Nada mais.
A esperança se desfaz.
Todo aquele sentimento fica pra trás.
Já nem me lembro mais.
(Mas ai... Que falta que me faz.)
Por Elita de Abreu.
Geram uma expectativa tremenda,
E somem logo em seguida.
Como se não soubéssemos que era exatamente isso o que iriam fazer.
(Sabíamos?
Não! Nunca o sabemos, pois nos enchemos de esperança).
Repetimos em voz alta:
- Que se danem! Nada é mais como antes. São apenas fantasmas.
Mas acreditamos, ainda que lá no fundindo.
E eles sempre vêem e vão.
Nunca pra ficar,
Sempre pra voltar.
Não vão nem ficam de vez,
E nem tem hora pra passar.
Passageiros com certeza não o são.
Frutos de nossa cativação,
De natureza rebelde,
(eu diria própria)
À mercê da vida,
Numa busca de sem destino.
Seu destino é incerto,
Em desatino com o que nos é concreto:
A falta que nos faz quando tomamos consciência de sua ausência.
Nada mais.
A esperança se desfaz.
Todo aquele sentimento fica pra trás.
Já nem me lembro mais.
(Mas ai... Que falta que me faz.)
Por Elita de Abreu.
É, esses fantasmas são uma aporrinhação constante. Tudo muda mas a gente pensa que não.
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